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sábado, 28 de março de 2009

Mais ora-pro-nóbis - Flores



ora-pro-nobis
"pereskia aculeata mill"


GASTRONOMIA
MISTURADO A VÁRIOS TIPOS DE CARNE, "VEGETAL DOS POBRES" CONQUISTA O PALADAR DOS MINEIROS E ATRAI CENTENAS DE PESSOAS A FESTIVAL EM SABARÁ.
O VERSATIL ORA-PRO-NOBIS.

MARLYANA TAVARES.


Ora-pro-nobis. Em bom latim,orai por nós. A expressão acabou dando nome ao vegetal também chamado "carne do pobre", por seu alto teor de proteína e a planta , há sete anos, inspira a realização de um festival que atrai centenas de turistas a Sabará, a 25 quilômetros de Belo Horizonte, na região metropolitana, mais precisamente no bairro Pompeu. Neste fim de semana, a iguaria estará sendo vendida, de varias formas, na sétima edição do evento. O prato, típico da cidade e figurinha fácil nas mesas de municípios históricos mineiros, pode ser preparado de vários jeitos. Com lingüiça costelinha, frango, carne moída, e até marreco e bacalhau. O festival acontece na quadra poliesportiva do Pompeu (r. José Vaz Pedrosa), regado, claro a muita "branquinha", outro produto da terra.

Dizem que a planta passou a se chamar assim porque existia no quintal de um padre. Enquanto ele rezava a missa e dizia o seu ora-pro-nobis, os catadores faziam a festa. Quem conta a historia é José dos Santos Pinto, de 73 anos, um dos plantadores e dono de um alambique no bairro Pompeu, onde aliás, se concentra a tradição, os cultivos da planta e restaurantes. Como o Moinho d'Água e o Alambique Armazém JP, na rua Jose Vaz Pedrosa.

Dona Maria Torres da Fonseca, de 73, mãe do proprietário do Moinho d' Água e o Alambique Armazém JP, na rua Jose Vaz Pedrosa., nem se lembra quando começou a fazer e comer o ora-pro-nobis, tão entranhado está o costume em sua família. "O mais comum é comer com arroz, feijão e angu", diz. E é outra Maria, a Maria Madalena Pinto, mãe da proprietária do Alambique Armazém JP, quem ensina os macetes de fazer o ora-pro-nobis: "Pega as folhas, corta como couve, e afoga. O segredo é ter ao lado uma água fervente. Assim que estiver afogado, jogue a água fervendo. É assim que se tira a baba. Depois, é só misturar a carne e deixar ferver mais um pouco".

José, Maria e Maria Madalena estarão nas barraquinhas do festival oferecendo seus pratos de ora-pro-nobis com temperos especiais. Mas o principal é o gostinho de tradição, que ao longo do tempo, quase foi sepultada. "A planta não depende de grandes tratos culturais e era bastante usada para proteger cercas. Ela foi marginalizada e quase esquecida", diz, sem saber direito explicar porque o costume quase se perdeu.

SALADA DE FLORES



Uma novidade que não será mostrada no festival vem de longe, em São Paulo, desenvolvida e testada pelo pesquisador Nikolaos Argyrios Mitsiotis. O pesquisador, de origem grega, tenta descobrir os segredos do ora-pro-nobis há três anos. Em meio às suas andanças e observações sobre as propriedades do ora-pro-nobis aplicadas à apicultura, acabou criando um prato novo, desta vez com as flores da planta, que ostenta o nome cientifico de Pereskia aculeata.
Segundo Mitisiotis, as saladas de flores podem ser de dois valores nutritivos. Se colhidas pela manhã, bem cedo, antes de serem visitadas pelos insetos polinizadores, a salada guardará mais proteínas. Afinal, em cada flor existe, aproximadamente, de 15 a 20 miligramas de néctar.Se as flores forem coletadas mais tarde, depois de exploradas pelos insetos, a salada será saborosa, mas de valor nutritivo menor. O pólen é quase proteína pura, e, não sendo coletado, confere um sabor, levemente adocicado, o que é agradável ao paladar. "Tempera-se com limão ou vinagre de maçã. Eu, pessoalmente, prefiro temperá-la com limão cravo e, junto, uso algumas folhas de rúcula, para dar um sabor picante", diz.
As saladas também podem ser feitas com os botões das flores, ensina o pesquisador. Neste caso, colhe-se os botões até três dias antes de se abrirem em flores, mergulha-se na água fervente, durante, no máximo 30 segundos. Dá até para fazer conservas de botões de ora-pro-nobis, garante Mitsiotis. Um detalhe: é preciso cortar os ovários espinhentos dos botões, antes de os refogar, coar temperar e servir. Estes podem ser armazenados na geladeira por dias. Bem-humorado, o pesquisador conta que ainda não batizou sua iguaria. Pensa em chamá-la salada do apicultor, antossalada, antossalada grega, ou antossalada da elite. Quem quiser dar uma opinião e até mesmo saber mais detalhes sobre esta diferente forma de usar o ora-pro-nobis, pode escrever para nikeeper@ig.com.br, .

Informações sobre o festival, data, eventos, endereço e contatos clik no endereço abaixo.
http://www.melissotroficas.com.br/

sexta-feira, 27 de março de 2009

RECEITA DE REPELENTE CASEIRO

Recebi este e-mail de um amigo baiano. Como já conheço a receita a muito tempo e sei de sua eficácia, não tive dúvidas em posta-la aqui. A minha receita é um pouco diferente do e-mail, mas as duas são igualmente boas. Anotem:

Minha receita



INGREDIENTES:

2 xícaras de álcool hidratado (o comum)
2 colheres de cravo da índia
4 colheres de óleo de girassol para pele (você encontra em qualquer farmácia)

Coloque em um vidro, pode ser um de álcool mesmo, tampe, deixe macerar por 24 horas e aplique na pele várias vezes ao dia.



Aqui está o e-mail na íntegra.

RECEITA DE REPELENTE CASEIRO


( Em tempos de DENGUE, divulguem esta receita para seus amigos e parentes!
)


Esta receita foi passada por pessoas de uma colônia de pescadores de Muriquí que nunca tiveram dengue ou 'afins'.
O excelente é que não intoxica; pode ser usado à vontade.
Divulguem esta receita para seus amigos e parentes!

- 1 garrafa de álcool;

- meio vidrinho de óleo Johnson, ou óleo para bebê,
para não desidratar a pele;
- 1 pacote de cravo (mais ou menos 30 cravos) da
Índia em infusão por uma noite.

Torna-se um excelente repelente caseiro!!!!!

Os pescadores há muito já conhecem esta mistura, usam sempre em suas noites de pescaria para evitar picadas de insetos.


Vamos divulgar essa receita prática e barata e que pode salvar vidas.

ORA-PRO-NÓBIS


Em minhas andanças, encontrei esta linda moita de ora-pro-nóbis. Minha amiga a blogueira Tânia do ZAKUSKAS, estava curiosa, como seria um pé de ora-pro-nóbis. Pois bem Tânia, ai está ele em toda a sua glória, este pé está no meio do mato e cresce desordenado, porém é possível tê-lo sob controle, basta podar.

É um prazer andar pelo mato, não é raro encontrarmos belezas selvagens como esta linda helicônea.

terça-feira, 24 de março de 2009

Cravo de defunto X dengue



O nome não é muito agradável, seu aroma peculiar desagrada a muita gente, mas o seu potencial de cura já é conhecido a muito tempo. Recebi um e-mail que me inquietou, fui pesquisar e encontrei a seguinte matéria que publico aqui na íntegra, certa de com isto estar prestando um serviço, já que o remédio é gratuito pois você encontra em qualquer jardim da vizinhança.

Prezado Rabat!

Todos os dias acesso o seu site para ficar informada. Por isso, estou dando a minha contribuição.

Acabei de receber essa informação de uma amiga e estou passando adiante.

Obrigada,

Odair Carvalho

---

Lenda? Chá de cravo de defunto no combate à dengue. Durante a epidemia de dengue que assolou o Brasil no verão 2001/2002, enquanto circulava a mensagem acerca do uso da borra de café no combate ao Aedes aegypti circulou um artigo intitulado Cravos Amarelos x Dengue de autoria do médico carioca RADJALMA CABRAL DE LIMA. Nesse artigo, o doutor Radjalma Cabral de Lima, que trabalha na Secretaria de Saúde do Acre desde 1999, relata a sua bem sucedida experiência no uso do chá do cravo de defunto no tratamento da dengue. Segundo ele, O chá das flores ou folhas do cravo de defunto é usado na medicina popular contra angina, tosse, como antiespasmódico, anti-reumático e contra cólicas uterinas. (mas um amigo metafísico disse que o chá de toda a planta ao mesmo tempo, -raízes, caules, folhas e flores, -é mais eficaz, e, utilizei na familia, tomando uma chicara de chá quente de meia em meia hora e curou rapidinho a dengue em 12 horas)... Quando ele trabalhava num hospital da Cooperativa Pindorama, bem próximo da cidade de Penedo, estado de Alagoas, ele encontrou uma epidemia de dengue. E o que fez ele?

A todos os pacientes que apresentavam dor muscular ou articular generalizada, com febre, independentemente do diagnóstico, orientei à enfermagem "perplexa" que ministrasse goles do chá ainda morno, ao mesmo tempo em que solicitei que a cozinheira continuasse preparando mais chá, conforme a necessidade. Todos ficaram ainda mais perplexos quando, após as duas primeiras horas de atendimento, as pessoas já não apresentavam queixas. E o resultado foi que, depois de algum tempo ... não havia mais uma epidemia de dengue e sim uma epidemia de cravos nos jardins. Situação semelhante aconteceu no ano em que trabalhei no PSF em Caruaru, Pernambuco. O cravo de defunto, Tagetes erecta Linn., é uma planta originária do México e suas propriedades terapêuticas são reconhecidas desde o tempo dos astecas. Nos países de língua inglesa, ela é denominada marigold e african marigold. No México, na América Central e na América do Sul (exceto o Brasil) é conhecida como cempasuchil (do nahuatl, língua falada pelos astecas, cempohualxochitl), amarillo e flor de muerto. Na agricultura, recomenda-se o seu uso como cultura intercalada no combate aos fitonematóides, microrganismos que danificam as raízes das plantas. Devido ao forte odor das flores, é usado como repelente natural de pulgões, ácaros e de algumas lagartas. Também é usado na produção de corantes, de óleos essenciais e como suplemento alimentar das aves. São muitas as ervas e raízes de reconhecido valor no tratamento de doenças. O próprio cravo de defunto vem sendo estudado, nos EUA, devido à possibilidade de se obter, a partir dele, a luteína.

O artigo Lutein for Healthy Eyes apresenta o uso da luteína obtida a partir do cravo de defunto na prevenção de algumas doenças. O fato é que todos sairíamos ganhando se, aqui no Brasil, houvesse incentivos para que pesquisas fossem realizadas no sentido de conhecer melhor os efeitos das ervas usadas na chamada medicina popular. Se confirmadas as propriedades anunciadas, tanto melhor, pois trata-se, quase sempre, de medicamentos baratos e, portanto, acessíveis à grande maioria da população.

Além disso, seria uma forma de assegurar que os direitos de patente de fabricação fiquem de posse de empresas e instituições brasileiras. De qualquer forma, não se automedique, especialmente se você estiver com suspeita de dengue. Antes de tomar o chá de cravo de defunto, ou qualquer outra medicação, consulte o seu médico até para saber se o que você tem é mesmo dengue.

Lembre-se, também, que tomar remédio por conta própria pode mascarar os sintomas da doença e dificultar o correto diagnóstico.


Conferir em:

Chá Cravo de defunto contra dengue.

domingo, 22 de março de 2009

Canela sassafrás - (Ocotea odorifera)


Esta fantástica árvore, está ameaçada de extinção. A muitos anos eu tomei um chá delicioso que é feito com o lenho (madeira) de seus galhos. Um chá muito perfumado e muito melhor que o da canela asiática. Como não conhecia as pessoas da fazenda direito, fiquei acanhada de pedir um pedacinho de madeira para mim. Eu e meu marido, na época procuramos por todos os lugares e nunca mais vi o chá, nem fiquei conhecendo a planta.
Agora, para minha alegria, descobri que a UFLA (Universidade Federal de Lavras) vem desenvolvendo um projeto para preservação dos espécimes existentes e a propagação de mudas e sementes (observem que na fotografia acima há um plástico branco sob a árvore, creio que seja para obtenção de sementes). Não conversei com ninguém da faculdade, mas nas plantações de café do campus, pude observar e fotografar inúmeros exemplares e pude comprovar que os comentários que ouvi dos amigos são verdadeiros. Observem que árvore bela o extrativísmo sem controle está levando a extinção.



Canela Sassafrás ou Sassafrás (Ocotea odorifera (Vellozo) Rohwer; Lauraceae) é uma espécie da flora brasileira ameaçada de extinção do ecossistema da Mata Atlântica , segundo o IBAMA.
Floração: Dez./jan.
Cor das flores: Amarelas
Frutificação: Mai./jun
Observações: A Canela sassafrás é utilizada para a retirada do óleo sassafrás, móveis e também construções em geral.
Sinonímia botânica: Aydendron suaveolons; Laurus odorifera; Mespilodaphne indecora intermedia; Mespilodaphne pretiosa; Ocotea pretiosa (Nees) Mez

(Wikipédia)



Este pequeno galho é parte de outro um pouco maior que estava caido no chão, as sementes eu coletei no local e pretendo fazer mudas com elas, vocês irão acompanhar o desenvolvimento das mudinhas, assim que brotarem e se brotarem.

A EMBRAPA também está trabalhando para salvar a canela sassafrás, baixe este arquivo em PDF e conheça o projeto.
MÉTODO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CANELA-SASSAFRÁS A PARTIR
DE MUDAS DE REGENERAÇÃO NATURAL

sábado, 21 de março de 2009

A Sissana morreu



Estou muito triste, essa bola fofa de pelos e olhos cor de mel sofreu um acidente a 3 semanas e só agora minha filha teve coragem de me contar.
A exatos 3 anos, a Nina chegou em casa com uma bolinha de pelos no colo. eu a batizei de Duquesa, um nome bem apropriado a uma gata tão nobre, mas não teve jeito, ninguém a chamava de Duquesa, era Sissana, prá cá e Sissana prá lá. Pegou. E desde então ela fez parte da família. Quando nos mudamos de Minas para Santa catarina, foi todo mundo junto, gata, menino, cachorro, mais de 1500 Km de pura bagunça, mas eu sinto falta daquele agito todo. Nunca vi uma gata mais quieta, calma e independente do que a Sissana. Sossego era seu segundo nome. Artur da Távola já disse sobre os gatos:

"Bichos polêmicos sem o querer, porque sábios, mas inquietantes, talvez por isso. Nada é mais incômodo que o silencioso bastar-se dos gatos. O só pedir a quem amam. O só amar a quem os merece." Estas palavras descrevem bem a Sissana.



Eros e Diana e eu lamentamos e choramos a morte da Sissana!
Deus a levou para um bom lugar junto com todos os animais. Nada poderá me convencer que nossos animais de estimação tão companheiros; não tem alma. Muito aprendemos com nossos bichos; sobre respeito, lealdade e amizade!
Sissana deixa saudades!

(Minha amiga Marlene de quem Eros e Diana são donos, escreveu estas doces palavras.)

sexta-feira, 20 de março de 2009

terça-feira, 17 de março de 2009

Você sabe o que é arroz parboilizado?



Então Saiba...
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O que é arroz parboilizado?

A palavra parboilizado teve origem na adaptação do termo inglês parboiled, proveniente da aglutinação de partial + boiled, ou seja, "parcialmente fervido".

Não se trata de arroz parafinado, ou colado, como muitos pensam. O processo de parboilização baseia-se no tratamento hidrotérmico a que é submetido o arroz em casca, pela ação tão somente da água e do calor, sem qualquer agente químico.

A parboilização é realizada através de três operações básicas:

1. Encharcamento: o arroz em casca é colocado em tanques com água quente por algumas horas. Neste processo, as vitaminas e sais minerais que se encontram na película e germe, penetram no grão à medida que este absorve a água.

2. Gelatinização: Processo Autoclave - o arroz úmido é submetido a uma temperatura mais elevada sob pressão de vapor, ocorrendo uma alteração na estrutura do amido. Nesta etapa, o grão fica mais compacto e as vitaminas e sais minerais são fixados em seu interior.

3. Secagem: O arroz é secado para posterior descascamento, polimento e seleção.

Suas vantagens são:
Rico em vitaminas e sais minerais, devido ao processo de parboilização;
Quando cozido, fica sempre soltinho;
Rende mais na panela;
Requer menos óleo no cozimento;
Pode ser reaquecido diversas vezes, mantendo suas propriedades;
Alto grau de higiene no processo de industrialização;
Conserva-se por mais tempo.

O Brasil detém a tecnologia de parboilização mais avançada do mundo!

Fonte: http://www.cnpaf.embrapa.br/aia2004/ligado/ligado5.htm

segunda-feira, 16 de março de 2009

Hora do planeta

Apague a luz e acenda esta idéia.

O Plantar & Cultivar está aderindo oficialmente à campanha.




Sábado, 28 de março, às 20h30


O WWF-Brasil participa pela primeira vez da Hora do Planeta, um ato simbólico, que será realizado dia 28 de março, às 20h30, no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.

O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem como objetivo chamar para uma reflexão sobre a ameaça das mudanças climáticas.

Participe! É simples. Apague as luzes da sua sala.


Como participar?


sexta-feira, 13 de março de 2009

O Plantar está de cria nova


Acaba de nascer o blog RECEITAS DA DONA CIDA. Um blog especial só com receitas e dicas úteis para o dia a dia de quem, como eu, adora cozinhar. Lá você irá encontrar, além das receitas que fizeram sucesso no Plantar e no Receitáculo, muitas novidades, histórias e causos que fazem da cozinha brasileira esse show de cores e sabores. Vou adorar receber sua visita na nova cozinha da Dona Cida.

quarta-feira, 11 de março de 2009

POLITICA DE PRIVACIDADE

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terça-feira, 10 de março de 2009

Jurubeba - Solanum paniculatum



Aqui em casa nunca falta jurubeba em conserva. Tanto eu quanto meu marido gostamos muito e devido a sua grande disseminação pelo país, nunca falta no estoque. É entretanto, bom conhecer bem a planta, pois existem espécies que são altamente tóxicas. Como de costume, fui às pesquisas e encontrei pouco, mas extenso material a respeito. Aqui está um pequeno resumo do que encontrei no geocites.




Jurubeba

Nome científico: Solanum paniculatum L.(jurubeba verdadeira)
Família Solanaceae

Nomes populares são: Jurubeba, Jurubeba-verdadeira, Jupeba, Juribeba, urupeba, Gerobeba e Joá-manso, juribebe, jurubeba verdadeira, jurupeba-altera, jurubebinha, juripeba.


Origem: O nome vulgar deriva do tupi "yú", espinho, e "peba", chato.
Solanum é o gênero mais representativo da família Solanaceae e consiste de cerca de 1.500 espécies perenes, arbustos, árvores, e trepadoras, sendo um dos mais numerosos do mundo.
As propriedades medicinais da alcaçuz são conhecidas há mais de 3000 anos. Egípcios e gregos o apreciavam pelo sabor suave e calmante.Arbusto que cresce sobretudo na Europa Meridional e na Ásia Menor.
Apresenta muitas plantas úteis usadas na alimentação e também muitas plantas infestantes ou daninhas.

Só no Estado de Santa Catarina em 1966 foram levantadas 73 espécies do gênero Solanum, algumas com diversas variedades. Com mais algumas espécies que só ocorrem em outras regiões, a ocorrência no Brasil seguramente ultrapassa 100 espécies. A maioria das plantas do gênero Solanum contém alcalóides tóxicos. Em algumas espécies de Solanum, certas partes são comestíveis enquanto outras partes da mesma planta são muito venenosas, O melhor exemplo conhecido é a batata (Solanum tuberosum) que tem folhagem e frutos venenosos e tem tubérculos comestíveis (embora estes fiquem venenosos quando se tornam verdes pela exposição prolongada à luz).

Solanum paniculatum é uma planta nativa nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil, tendo se espalhado por outras regiões, podendo ser encontrada até no Rio Grande do Sul, onde todavia é pouco freqüente. Ocorrem duas formas de Solanum paniculatum: uma com folhas mais recortadas (em plantas adultas) e inflorescências com rácemos mais longos; outra com folhas menos recortadas (em plantas adultas) e inflorescências com rácemos mais curtos, portanto com menos flores.





A origem do nome vem do adjetivo latino"paniculatum", paniculado, pelo tipo de inflorescência. As principais características e Cultivo:
Arbustivas, perenes, com caules e ramos espinhosos, reproduzida por semente. Folhas sinuadas.É um arbusto ou pequena árvore com até 3m de altura armada com espinhos curtos e curvos. A inflorescência aparece na parte terminal dos ramos, onde se concentram muitas folhas aproximadas,elevando-se longos pedúnculos, com até 15cm de comprimento. Inflorescências cimosas e de flores azuis (Solanum paniculatum L) ou brancas ( (Solanum variabile Mart). O fruto é uma baga esférica, amarelada quando madura, presa a um pedúnculo comprido.Dá em cachos. Reprodução por sementes e vegetativamente por rizomas. Solos semi-arenosos e ácidos.

Partes usadas; Raízes, folhas e frutos

Uso e Indicações:
Diurética, desobstruente tônico, antiinflamatória. Emprega-se popularmente com bom resultado para combater as icterícias, cistites, febres intermitentes, prisão de ventre e as inflamações do baço(suco dos frutos).
Externamente empregam-se as folhas amassadas sobre machucados.
A raiz é indicada nas dispepsias atônicas e na diabete.
Desobstruente do fígado.
Maceração: 4 gs de folhas ou frutos verdes em um copo de água fria; também consumida sob forma de vinhos, bastando para tanto deixar macerar no vinho branco.
Infusão: 2 col de sopa de folhas ou flores ou fruots picados para 1 litro de água fervente. Tomar 3 xícaras de chá morno, sem açúcar, por dia.
A planta é muito utilizada na farmacopéia popular, sendo utilizadas as folhas, os frutos verdes e as raízes no preparo de infusões e decoctos e são usados nas doenças hepáticas, icterícias e como diurético.
Atribue-se à planta efeitos como febrífuga, emenagoga, bem como estimulante das funções digestivas, do fígado, etc.
Aqui vale uma curiosidade, a jurubeba é considerada altamente afrodisíaco.

Receita de conserva de jurubeba



1 kg de jurubebas frescas ( somente os frutos verdes são comestíveis)
1 litro de vinagre ou suco de limão fervido
sal e temperos a gosto
alho e pimenta a gosto

Como preparar:

1- Limpe e lave muito bem as frutinhas. Leve ao fogo em água fria, espere ferver, assim que levantar fervura, retire do fogo e escorra. Enxague e repita o processo por pelo menos 7 vezes, quanto mais vezes repetir o processo, menos amarga ficará a conserva.

2- Coloque as jurubebas em um vidro esterilizado, junte os temperos, acrescente o vinagre ou suco de limão. Feche o vidro e aguarde pelo menos um mês antes de utilizar, para que a conserva tome gosto. Quando for consumir, retire algumas frutinhas da conserva e coloque no prato, junto com a comida, como se fosse pimenta. É ótima para problemas de fígado ou má digestão.

açafrão - curcuma longa



Ganhei algumas raízes de curcuma longa (açafrão da terra), isto prova que você pode plantar o que quiser em qualquer lugar, olhem como estão lindas. Pesquisei na net e encontrei algumas informações sobre esta importante raíz.



Açafrão da terra - curcuma longa



Classificação científica

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Subclasse: Zingiberidae

Ordem: Zingiberales

Família: Zingiberaceae

Género: Curcuma

Espécie: C. longa

Nome binomial: Curcuma longa Linnaeus

O açafrão-da-terra, conhecido também como curcuma, açafrão-da-índia, açafroa e gengibre amarelo, é uma planta herbácea é originária da Índia e foi introduzida no Brasil pelos colonizadores. É uma especiaria extraída da Curcuma longa, uma planta da família do gengibre (Zingiberaceae), nativa da Ásia (Índia e Indonésia). É o principal componente do tempero do caril (prato culinário) à indiana (ou curry). Sua característica principal é como digestivo e ativador da função hepática.

Da sua raiz seca e moída se extrai o pó, utilizado como condimento ou corante de cor amarela e brilhante, na culinária e no preparo de medicamentos.

Propriedades

É uma planta perene com ramificações laterais compridas. A parte utilizada da planta é o rizoma (raiz), que externamente apresenta uma coloração esbranquiçada ou acinzentada e internamente amarelada. Do rizoma saem as folhas e as hastes florais. Reproduz-se por pedaços do rizomas que apresentam gemas (olhos) com plantio em solo argiloso, fértil e de fácil drenagem. Depois da planta adaptada ao local, alastra-se, pois o rizoma principal emite numerosos rizomas laterais. É uma planta difícil de ser destruída. A colheita deve ocorrer na época em que a planta perde a parte aérea, depois da floração. Nesta fase, os rizomas apresentam pigmentos amarelos intensos.

Usos na culinária

Usado para colorir laticínios, bebidas e mostarda, em cozidos, sopas, ensopados, molhos, peixes, pratos à base de feijão, receitas com ovos, maioneses, massas, frango, batatas, couve-flor e até pães. Deve ser dissolvida em um caldo quente antes de ser incorporada a uma receita. É ingrediente essencial para acentuar o sabor e dar cor a muitos pratos da cozinha indiana, principalmente arroz.





Fontes

texto: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Imagens: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fotos: Anestor Mezzomo

Projeto Cambucás


Sou a feliz proprietária de uma linda muda de cambucá, quem acompanha o Plantar, já conhece esta simpática árvore que além de ser linda, dá frutos deliciosos. Quando ganhei esta mudinha de meu pai, fui me informar sobre ela para poder compartilhar com vocês. Através de pesquisas tomei conhecimento do Projeto Cambucás cujo blog passei a acompanhar. Um projeto muito importante em termos de conservação e ambientalismo. O projeto convida a todos que se interessem por licenciamento ambiental para participar do ciclo de palestras promovido pelo IBAMA NF que se realizará em:

DATA: Dia 26/03/2009, quinta-feira das 13:00h às 17:00h.
LOCAL: Auditório da Associação Comercial Industrial e Agrícola de Nova Friburgo/RJ – Av. Alberto Braune 111 – Sobrado – Centro – Nova Friburgo/RJ.

As palestras são direcionadas a Servidores de Órgãos públicos de Meio Ambiente e correlatos, membros de Organizações não Governamentais, Associações, Sindicatos e público interessado em geral. Entrada franca.
Visitem o blog http://projetocambucas.blogspot.com

segunda-feira, 9 de março de 2009

Plantar & Cultivar Protesta

Vai parecer que legislo em causa própria ( e é isso mesmo). As magrinhas vão me perdoar hoje, mas o assunto é entre as gordinhas (ratifico, pessoas especiais com excesso de fofagem). Sei que um corpinho com tudo no lugar é muito bonito, mas faça uma pesquisa nas ruas e confirme, os fofinhos são mais de 11% da população adulta no Brasil. São dados alarmantes, eu sei, é preciso um combate eficaz contra a obesidade, concordo, só não concordo com o mercado e a indústria que destina pouquíssimo espaço para uma população tão expressiva. É a ditadura da magreza. Basta dar uma voltinha pelas vitrines nas ruas e nos shopings, o manequim mais anunciado é o 38. E não só nas roupas, mas também nos calçados, os modelos são inadequados ao nosso porte físico. Não existe uma loja para fofinhos que não seja o olho da cara. Resolvi que vou começar a levar minhas roupas para uma costureira e já pesquei uns modelitos prá lá de charmosos na internet, afinal, não é por que somos gordinhas que não podemos ser elegantes. Confiram e vejam se não são uma gracinha...







Imagens: miglon.com.br/catálogo coleção V/ primavera verão/2008

sábado, 7 de março de 2009

Dia Internacional da mulher



Minha vontade era homenagear todas as mulheres que fazem parte da minha vida. Tanto no passado, como no presente, virtual ou real, não importa...no fim todas são muito mais que reais. São especiais....A todas, minhas amigas, filhas, tias, primas, mãe, avós, netas, blogueiras....o meu amor, o meu carinho....o mundo é feito por vocês...por nós mulheres......

Um Feliz Dia Internacional da Mulher!

segunda-feira, 2 de março de 2009

Todo mundo de casa nova


Nesta foto (ainda em barra do Piraí,RJ) todas estão prontinhas a espera do caminhão de mudanças. Foi uma viagem difícil e infelizmente algumas não sobreviveram, mas quem ficou está ai...vaso novo, casa nova

Aqui uma malagueta (gente nova) já com frutos maduros, prontos para serem colhidos, ao seu lado, a romãzinha (pensei que não iria aguentar a mudança, mas resistiu firme e ai está muito linda).
Nas duas jardineiras nós temos, cebolinhas, salsa, poejo, orégano. Todas se adaptaram bem. Troquei o substrato. Em resposta ao pedido da Gracinha devo dizer que ter uma horta é possível em qualquer espaço. No blog Cheiro de mato, a Thais dá várias dicas de otimização de espaços. Vale tudo, inclusive prateleiras, escadas, qualquer espaço com boa iluminação. No meu caso, estou dividindo o espaço com os carros.

A jardineira do meio está com duas mudinhas de salsão (gente nova também). O moranguinho ganhou terra nova e mais espaço para se desenvolver, ele já deu rama, mas a mudinha não sobreviveu à viagem.


O brinco-de-princesa ganhou um vaso de cerãmica. Ele vai precisar de uma escadinha para enroscar suas ramas. Com uma velha bacia fiz um canteiro e dei casa nova para o manjericão e para a macela canforada.
É um prazer enorme cultivar estas plantinhas, na hora de regar o aroma que elas espalham pela casa é maravilhoso. Em outras postagens falarei mais sobre as outras plantinhas e como estão se desenvolvendo.
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